sexta-feira, 23 de julho de 2010
NO AMAR-TE A CADA LETRA
No amar-te a cada letra
Soasse melhor e sem pressa
Na fala que escutava embargada
A palavra que o passado houvesse
De onde o silêncio residia
Monotonia de certa madrugada
Qual vale sombrio, caixa vazia
Estado de alegria prenhe
Carente de afago meu ouvido
Lia a carta à tinta de lágrimas
Escrita na língua dos apaixonados
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2 comentários:
*Perfeito.
Li todas as gerações dos amores expressos na linguagem amorosa, desde o primeiro enamorado em teus formidáveis versos.
Muito bom estar aqui contigo.
Beijos e beijos
K*
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Linda página, belos versos.
silvioafonso.
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