domingo, 1 de maio de 2011
-és cristal puro e cortas-me ao luar-
-és cristal puro e cortas-me ao luar-
No grande espelho
Fino arrepio cristalizado
Visíveis esperanças
Em primeiros sinais
Todos conduzidos pelo espaço
Mundo tão simples, como o sol
Que se engasta nas montanhas
Expande flores por aí
Cavalga nas nuvens
Para saber das raízes na fundura
Do que somos, enfim
Mãos universais que tocam
Na suave flor, paixão
Que para nós se enfeita
-como sai da mente a exuberância-
Miguel-
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Um comentário:
*Sinto-me aqui, nesse espaço, como um lugar santo, sagrado...de Poesia.
Tocaste-me com a essência primorosa do teu verso.
Aqui esqueço-me da dor, da tristeza e vislumbro o adiante...
Obrigado!
Beijo-te meu parceiro
Ka*
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