segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Enraizada, indômita, numa terra de Amor*
Enraizada, indômita, numa terra de Amor*
Essa graça que argumenta
Sempre com ar de quem procura
Inexprimível sentimento
Tornado infinito sem mistério
Abisma-se num raio de beleza
Mais triste, por seu azul-profundo
Que propriamente do penetrante
De um céu limpo
É que lá o Sol
Talvez incompreendido
Chore mornamente
Pois o amor necessita embalar-se
Servir-se das merendas do silêncio
Ornar-se da eterna música
Miguel Eduardo-
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Um comentário:
*Flutuei...
Sirvo-me das merendas do silêncio, e a única música que escuto é a do infinito...
Belo, tal qual o AMOR que risca o céu da Poesia, essa que só tu sabes criar.
Admiro-te
Beijos e beijos
Ka*
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